Pesquisar
torne-se
3
especialidades
5
data-curso-360
2
5
07-curso
Dias
Horas
Min
Dias
Horas
Min

Para as famílias

Muitas famílias convivem com o autismo no Brasil. São pessoas cuidadoras que chegam sem entender muito sobre o assunto e acabam conhecendo diversos detalhes de suas crianças com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), formas de intervenção e detalhes da história da condição.

As famílias são um dos principais pontos de apoio da criança desde a infância – e quando falamos no autismo, são elas quem passam mais tempo com as crianças e se tornam os professores mais naturais para ensinar e atuar no desenvolvimento de quem está no espectro.

Estudos já realizados comprovam a importância do autocuidado das famílias para a criança com autismo, assim como o nível de estresse parental que pode interferir diretamente no desenvolvimento da criança.

Por outro lado, mesmo que o bem-estar do núcleo familiar seja importante, as famílias acabam por deixar isso de lado quando estão dedicadas em buscar intervenções e profissionais para a criança e em estudar mais sobre o TEA.

Em um estudo conduzido pela Genial Care em 2020, 48% das pessoas cuidadoras afirmam ter dificuldade em ter tempo para si mesmas e para o autocuidado. Essa foi a terceira maior dificuldade identificada na pesquisa.

Mas como buscar o próprio bem-estar e tomar atitudes que vão influenciar no dia a dia? E o que fazer para ajudar a criança com os comportamentos desafiadores, como as crises no autismo?

Nesta seção, trazemos conteúdos voltados para as famílias que convivem com o autismo, com o objetivo de ajudá-las a compreender mais o assunto e tomar atitudes que vão auxiliar no dia a dia.

Categoria: Para as famílias

Pesquisar

A falta de autonomia sobre a comunicação atrapalha o desenvolvimento de crianças com TEA?

Graus de autismo: quais são e o que cada um significa?

TDAH e autismo: entenda a relação entre os transtornos

Como explicar o autismo para crianças de forma simples

Saiba a importância do anamnese no tratamento do espectro autista

5 coisas que a família pode – e deve – exigir de um terapeuta ABA